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MPF investiga licitações suspeitas e a falta de medicamentos na gestão de Léo Cunha em Estreito/MA

O Ministério Público Federal (MPF) abriu um procedimento administrativo para investigar licitações suspeitas e a falta de medicamentos na cidade de Estreito, no Maranhão. A decisão foi tomada após denúncias recebidas via Serviço de Atendimento ao Cidadão.

De acordo com as denúncias, a gestão do prefeito de Estreito/MA, Léo Cunha, estaria realizando diversas licitações suspeitas, incluindo um contrato recente com a empresa Mercosul Distribuidora de Medicamentos. Também foram relatados constantes casos de falta de medicamentos na cidade, que têm sido veiculados na mídia.

Diante dessas informações, o MPF resolveu converter a “Notícia de Fato” nº 1.19.001.000071/2023-70 em um “Procedimento Administrativo”. O objetivo desse procedimento é acompanhar de perto as atualizações sobre a gestão do prefeito Léo Cunha e as licitações suspeitas, bem como investigar os relatos de falta de medicamentos que vêm sendo divulgados pela imprensa.

O procedimento administrativo estará vinculado à 5ª Câmara de Coordenação e Revisão e será distribuído ao 1º Ofício da Procuradoria da República no Município de Imperatriz, também no Maranhão.

O procurador da República em substituição, Flauberth Martins Alves, é o responsável pela condução desse procedimento administrativo que visa investigar as preocupações levantadas pela população de Estreito/MA em relação à gestão de Léo Cunha.

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