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A inércia do Procon diante da falta de água em São Luís

Mesmo diante de tantas evidências e reclamações, a diretora do Procon, Karen Barros parece ignorar o problema

O Instituto de Promoção e Defesa do Cidadão e Consumidor do Maranhão (Procon) parece ter tirado férias em São Luís. A capital vem sofrendo com diversas irregularidades na distribuição de água potável para a população ludovicense.

O órgão que era para defender os consumidores perante essas situações, vem fazendo vista grossa para os problemas ocasionados pela Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema).

O problema da falta de água em São Luís vem se arrastando pelo menos há dois meses, e o Procon, até o momento, nada fez contra a companhia.

Sob comando da Karen Barros, esposa do deputado estadual Duarte Júnior (PSB), o órgão tenta blindar a gestão de Flávio Dino, enquanto população tira do próprio bolso para ter água em casa.

Na última semana, o Ministério Público do Maranhão teve que entrar em ação. Através da 2ª Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor de São Luís, a promotora Lítia Cavalcanti abriu uma investigação para apurar as constantes interrupções no fornecimento de água ou abastecimento insuficiente em diversos bairros de São Luís.

Além da falta de água, o MP apura o fornecimento de água imprópria ao consumo humano nos bairros da Cidade Operária, São Raimundo e outros da capital maranhense.

Só em 2021, a Caema possui mais de 618 reclamações junto ao Procon por má prestação de serviços aos consumidores. O número já representa todo de reclamações registrada no ano de 2020. Apesar dos dados serem do Procon, o órgão evitar esses dados contra a companhia.

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