Nos últimos meses, a Secretaria de Estado da Indústria, Comércio e Energia (Seinc) vem trabalhando para minimizar os impactos da pandemia do novo coronavírus na vida dos maranhenses. É o que afirma o secretário Simplício Araújo.
De acordo com Simplício, a Seinc é responsável pela elaboração de protocolos sanitários que estão sendo realizados em sintonia com as entidades e segmentos empresariais. Tais medidas, devem ser seguidas pelos setores produtivos durante a reabertura de suas atividades.
Esses protocolos sanitários, utilizados durante a reabertura do comércio, contribuíram para o controle de contágio da Covid-19 na grande ilha.
Após intenso diálogo do secretário Simplício Araújo com autoridades e com o setor de bares e restaurantes, ficou decidido que a reabertura, antes agendada para o dia 29 de junho, poderia ser antecipada para o dia 27.
Sob a coordenação do secretário Simplício Araújo, a Seinc articulou, recebeu, distribuiu e entregou doações de diversas empresas.
Uma das ações mais emblemáticas realizadas nos últimos meses foi a compra de 187 respiradores. Com articulação da Seinc, os respiradores, comprados da China com recursos provenientes dos empresários locais, só chegaram ao estado após uma operação de guerra.
A primeira carga, com 107 equipamentos, precisou ser transportada pela Etiópia para “fugir” dos outros países, diante da escassez dos equipamentos no mundo. A segunda remessa, com mais 80 aparelhos e 200 mil máscaras N95, foi recebida dias depois pela Seinc, que repassou todas as doações para a rede estadual e municipal de saúde.
Além dos respiradores, a Seinc articulou a entrega de 600 mil litros de álcool 70, soluções de álcool em gel, quase 10 mil cestas básicas, 16 mil pacotes de papel higiênico e papel toalha, aparelhos de ar-condicionado, colchões para a ampliação de leitos hospitalares, 950 máscaras face Shields e oito ambulâncias, recebidas como contrapartidas sociais.
“Seguimos diuturnamente trabalhando para tentar amenizar os impactos do novo coronavírus na vida dos maranhenses. Sob nossa coordenação e com a doação dos empresários conseguimos montar a operação de guerra que entregou aos maranhenses 187 respiradores, em um momento em que o mundo batalhava por esses equipamentos. Além disso, não envidamos esforços para tentar chegar a um denominador comum entre os anseios da classe empresarial e os cuidados necessários”, concluiu.