Dando continuidade à outorga da Medalha Fran Paxeco às autoridades maranhenses que contribuíram para o desenvolvimento da Faculdade de Direito do Maranhão, que no ano passado celebrou 100 anos de atividades, é que na tarde de terça-feira, 20, a OAB Maranhão e a Academia Maranhense de Letras Jurídicas (AMLJ), nas pessoas de seu diretor tesoureiro, Kaio Saraiva, e dos Conselheiros Federais, Deborah Cartágenes e João Batista Ericeira, que também é presidente da AMLJ, entregaram a honraria ao ex-presidente da república José Sarney.
A entrega da medalha ocorreu na sede do Instituto José Sarney, em Brasília, e contou ainda com a presença do escritor, professor universitário e membro da Academia Brasiliense de Letras e da Academia Maranhense de Letras Jurídicas, Rossini Corrêa.
O ex-presidente José Sarney foi agraciado com a honraria na condição de único presidente da república formado pela Faculdade de Direito do Maranhão e também por ter sido professor da instituição. “A escolha do nome do ex-presidente José Sarney para receber a medalha Fran Paxeco foi uma decisão unânime da comissão organizadora do centenário de direito, ainda no ano passado, mas que não tínhamos achado uma agenda favorável para fazer a entrega, sendo possível nessa tarde”, afirmou o Conselheiro Federal da OAB e presidente da AMLJ, João Batista Ericeira.
A medalha é uma homenagem a personalidades maranhenses que tenham se destacado no país no âmbito jurídico. Criada no início de 2018, a medalha marcou o centenário do curso de Direito da UFMA, onde várias autoridades do mundo jurídico se formaram. Fran Paxeco foi um jornalista, professor e diplomata português que atuou no Maranhão. Escreveu diversos trabalhos sobre cultura e economia, e ajudou a criar instituições culturais e acadêmicas, como a Faculdade de Direito.
No ano passado, diversas instituições e autoridades do mundo jurídico que contribuíram com o desenvolvimento da Faculdade também foram celebradas com a Medalha Fran Paxeco, entre elas a reitora da UFMA, Nair Portela, o presidente da ACM, Felipe Mussalen, o governador Flávio Dino e o ministro Reynaldo Soares da Fonseca.
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