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Servidores terceirizados do Hospital Socorrão II, em São Luís, estão há 5 meses sem receber salários

A atual gestão do prefeito Eduardo Braide em São Luís enfrenta uma crise na área da saúde. O Hospital Clementino Moura (Socorrão II), vital para a população, está há cinco meses sem receber os repasses necessários para pagar as empresas terceirizadas responsáveis pelos serviços de limpeza. Essa situação tem consequências diretas para os trabalhadores terceirizados, que estão sem receber seus salários, alimentação e outros direitos.

O Sindicato dos Trabalhadores de Asseio e Conservação de São Luís (SEEAC/SLZ) denuncia uma violação clara dos direitos trabalhistas, uma vez que todo trabalhador tem o direito legal e inalienável de receber seus salários em dia. A situação é ainda mais alarmante quando se considera que esses salários representam a subsistência desses trabalhadores e suas famílias, evidenciando uma total falta de empatia por parte da administração municipal.

O serviço de limpeza em hospitais, como o Socorrão II, é crucial para o funcionamento adequado da instituição de saúde e, por conseguinte, para a saúde pública como um todo. A falta de pagamento às empresas terceirizadas compromete não apenas a estabilidade financeira dos trabalhadores, mas também a qualidade dos serviços prestados, colocando em risco a saúde dos pacientes e de toda a comunidade.

Diante desse cenário desolador, é imperativo que o prefeito Eduardo Braide aja com urgência e responsabilidade. O não pagamento dos salários e benefícios aos terceirizados é uma afronta aos princípios mais básicos da dignidade humana e do direito ao trabalho justo. A diretoria do Sindicato exige uma postura ética e comprometida por parte do gestor municipal, que deve agir imediatamente para regularizar a situação e garantir que os trabalhadores recebam o que lhes é de direito.

O Sindicato dos Trabalhadores de Asseio e Conservação anunciou que, diante da inércia da Prefeitura, será realizada uma Paralisação de Advertência das atividades na segunda-feira (20). Essa medida extrema destaca a gravidade da situação e ressalta a necessidade urgente de uma intervenção eficaz por parte do poder público.

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