O site Folha do Maranhão divulgou ontem os insumos enviados pelo governo federal ao Maranhão, em meio ao dados, a cloroquina, remédio defendido pelo Presidente Bolsonaro, alguns autoridades médicas e o Presidente dos EUA, Donald Trump.
O Ministério da Saúde enviou cerca 98.000 comprimidos de cloroquina, segundo o site de distribuição de insumos do governo federal.
Apesar do secretário de saúde do estado ter admitido o uso da cloroquina, o número de mortes no Maranhão só aumenta, ontem o estado registrou um novo recorde, 25 mortes em 24 horas, totalizando 330 óbitos.
Alguns especialistas defendem o uso da cloroquina já começo da doença, quando os pacientes apresentam os primeiros sintomas, enquanto outros, defendem o uso somente em pacientes graves.
O governo do Maranhão não deu detalhes em qual momento adota o uso do medicamento, porém segundo Carlos Lula em seu Twitter, o Maranhão segue o protocolos do hospital Albert Einstein de São Paulo. Essa declaração foi no dial 2 de abril.
Com a quantidade de remédios recebidos e a quantidade de mortes que o Maranhão registra, onde será que está o erro?
Na eficácia do medicamento ou no protocolo adotado?
E pra onde foram esses comprimidos? Eu paguei 120 reais em 6 comprimidos que mandei fazer em farmácia de manipulação e graças a deus estou curado.
Mentira, onde foram entregues? Além de receber ainda fez farmácias doarem, isso para a população morrer.
Essa é a estratégia desse vagabundo.
Depois botar na conta do nosso ilustre presidente.
Ele pode estar com esse medicamento guardado, deixando de fornecer para as unidades de saúde pública, só para deixar as pessoas morrerem, justificando o tal de lockdown, que vai quebrar o restante das empresas do Maranhão. Tudo para jogar a culpa no presidente.
Mas não adiante, quem conhece Flávio Dino, vota em Bolsonaro.