Depois de custar o cargo de dois ministros do Ministério da Saúde, o tão debatido protocolo sobre o uso da cloroquina saiu, o protocolo tão defendido pelo Presidente Jair Bolsonaro, e custou o cargos de Henrique Mandetta e Nelson Teich, foi liberado hoje pela manhã, pelo atual ministro saúde, Pazuello, que era auxiliar de Teich, e teria assumido o cargo interinamente, mas segundo declaração de Bolsonaro, ele ficará no cargo.
Mesmo causando tanta polêmica, o protocolo parece ter diminuído a discussão política sobre o uso da cloroquina, pois segundo o protocolo, a aplicação do medicamento, terá responsabilidade direta do médico, ficando a cargo da prescrição da medicação.
Outro fator, é que mesmo médico decidindo o uso da cloroquina, o paciente terá que está ciente do que está tomando, sendo necessário à vontade em forma de declaração, por escrito. Segundo o protocolo, a uso da medicação está condicionado à avaliação médica, sempre com a realização de exames para que juntos possam comprovar o uso da cloroquina.
Ainda de acordo com o protocolo, ele faz restrição ao uso em pacientes que estejam grávidas, e deve ser usada com precaução em portadores de doenças cardíacas, hepáticas ou renais, hematoporfiria e doenças mentais.
Veja o protocolo completo sobre o uso da cloroquina clicando aqui.