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Empresa alvo da operação da PF no MA também tinha contratos com o governo do estado

A Operação Alinhavado, realizada na última quinta-feira (08) pela Polícia Federal, tinha como finalidade a desarticulação de um grupo criminoso estruturado para promover fraudes em licitações e irregularidade contratuais no âmbito da saúde do município de São Luís. Nesta operação, a PF realizou buscar e apreensões em três cidades: Codó/MA, Brasília/DF e Boa Vista/RR.

Um dos alvos da Polícia Federal, foi a Pro-saúde Distribuidora de Medicamentos Eireli – Me, empresa de Brasília acusada de superfaturar o preço de insumos, neste caso álcool em gel, a serem usados durante a pandemia na gestão ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior.

Apesar do foco da operação ser somente o município de São Luís, a Pro-saúde também tinha relação contratual com o governo do Maranhão, na gestão de Flávio Dino. Onde, segundo levantamento da Folha do Maranhão, durante os anos de 2016 a 2018, a empresa vendeu R$ 2.836.204,42 também em insumos hospitalares. Dois desses contratos, foram fechados diretamente com a secretaria de saúde do Maranhão, outros sete foram com a Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares (EMSERH).

Apesar dessa relação contratual, durante as investigações que encontraram irregularidades, a PF não associou o modo de agir da empresa a esses contratos com o governo do estado.

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