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Assessoria de Duarte Júnior pode ter envolvimento em fakes que atacam Braide, Neto e Rubens; PF investiga o caso

O candidato a prefeito de São Luís, o deputado Duarte Júnior pode estar atrelado em mais um escândalo de crimes cibernéticos, e mais uma vez durante o processo eleitoral.

Levantamento feito pelo site Folha do Maranhão, mostra que números de WhatsApp já produziam fakes contra os principais concorrentes dos candidatos muito antes de iniciar o processo eleitoral em São Luís.

Segundo levantamento, os mesmos números de telefone que eram usados para atacar os adversários, faziam disparos em massa em prol de Duarte Júnior, o que levam ao entendimento que os ataques partiam de pessoas ligadas a ele.

No ano passado, Duarte Júnior foi acusado pelo deputado Wellington do Curso de produzir ataques contra ele durante o processo eleitoral de 2018. Na ocasião, fakes tentavam de qualquer modo denegrir a imagem do deputado.

Wellington foi a polícia federal e pediu para abrir um processo de investigação contra Duarte Júnior. Na investigação a PF e Justiça apontaram números de IPs que levaram ao assessor de Duarte Júnior, Thiago Rios, considerado o mentor tecnológico do homem do Procon.

Em 2020 parece que o deputado manteve o seu modus operandis.

Segundo informações, um apartamento no bairro da Ponta D’areia estaria sendo usado supostamente para criar e disparar Fakes News contra os seus concorrentes.

Existem pelo menos 10 números de telefones que operam disparando fakes e divulgando ações do deputado em grupos de WhatsApp, entre eles os mais usados são esses: Danielle Araújo (9891521396), Aline (9892310112), Daniele (9891137617), Paulo Roberto (98984414813) e Bruna Guilherme (98984582785).

Vale ressaltar, que a maioria dos ataques eram feitos em grupos de WhatsApp onde o perfil de humor “sensacionalista slz” era administrador. Os fakes usavam da influência da página de humor com mais de 200 mil seguidores para cooptar pessoas para esses grupos.

O mesmo perfil de humor já disparou ataques contra o deputado Neto Evangelista, inclusive está sendo alvo de uma representação na Justiça Eleitoral pelo mesmo motivo.

Diante da quantidade de disparos produzido pela milícia digital, o deputado Neto Evangelista (DEM), resolveu acionar a Polícia Federal para investigar os ataques.

Não se sabe se Duarte tem envolvimento direito com o escritório do crime, o que se sabe é que os mesmo números usados para divulgar suas ações, também são usados para atacar adversários.

Agora só resta o deputado se manifestar sobre o possível envolvimento.

Veja a representação de Neto Evangelista

Veja alguns prints de um relatório produzido pelo site Folha do Maranhão.

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