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Maranhão de Flávio Dino tem mais pobres e mais desempregados, diz IBGE

Em recente estudo divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que o Brasil atingiu o número de 13,5 milhões de brasileiros em situação de extrema pobreza, sendo maior parte deste número, cerca de 7,7 milhões na região nordeste.

Segundo o estudo o Maranhão foi o estado com maior percentual de pessoas com rendimento abaixo da linha de pobreza, cerca de 53,0%. Em apenas dois anos 223 mil pessoas entraram na extrema pobreza afirmou o IBGE.

Ainda segundo estudo, foi apurado a desigualdades entre os rendimentos do trabalho, e mais uma vez o Maranhão apresentou o menor rendimento médio, cerca de R$ 1.170,00, seguida pelo Piauí, com R$ 1.233,00 e Alagoas com R$ 1.309,00.

O Maranhão apresentou cerca de 66,2% na informalidade do mercado de trabalho, ficando em primeiro lugar da Região Nordeste. O estado também ficou com menor rendimento mensal domiciliar, cerca de R$ 710,00.

Esse estudo do IBGE vai de encontro as ações divulgadas por Flávio Dino em seu governo, uma vez que 20% das suas promessas de campanha eram direcionadas a pobreza, todas não cumpridas.

Outro fato que podemos questionar, é o uso do dinheiro do Fundo Maranhense de Combate à Pobreza – FUMACOP, um tipo de imposto criado especialmente para combater aos índices de pobreza no Maranhão. O governo do Maranhão chega arrecadar mais de meio bilhão por ano, e não se sabe onde especificamente esse dinheiro é implantado.

Desde 2015, o IBGE vem mostrando que os índices de extrema pobreza vêm aumentado durante a gestão comunista. Flávio Dino chegou a anunciar o “Mais IDH”, programa que melhoraria o Índice de Desenvolvimento Humano – IDH, das 30 cidades mais pobres do Maranhão, programa esse esquecido pela gestão comunista, sem ações o governo parece ter admitido o fracasso deste programa.

Em cinco anos a frente do governo, Flávio Dino não conseguiu tirar o Maranhão da linha da pobreza, e o IBGE vem mostrando isso ano após ano. Candidato à presidência do Brasil, o aumento da pobreza em seu estado, pode ser um fator decisivo durante as eleições de 2022.

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